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Jovens da Geração Z não buscam cargos de chefia, mas entregam resultados ao liderar

Publicado em 02 de setembro de 2025
Capitalist

Composta por jovens nascidos entre 1995 e 2010, a Geração Z está redefinindo o conceito de liderança no mercado de trabalho. Relutantes em assumir cargos de chefia da maneira tradicional, esses jovens buscam ambientes que permitam um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

 

Segundo o Grupo Hub, especialistas afirmam que o temor por estruturas hierárquicas rígidas e ambientes tóxicos são fatores determinantes nesse comportamento.

Fred Torrës, sócio sênior da consultoria, explica que a Geração Z prefere liderar de forma que evite o adoecimento emocional. No entanto, quando encontram um espaço que respeite sua flexibilidade, apresentam resultados notáveis.

A abordagem inovadora desses jovens profissionais pode ser uma vantagem competitiva para as empresas que souberem adaptar suas estruturas de gestão.

 

Exemplos de novas práticas de gestão

Um caso ilustrativo é o de Maria Eduarda Tomich, psicóloga de 28 anos e gerente de RH na Onimusic. Ela iniciou sua carreira em uma mineradora e, após enfrentar um burnout, retornou a Belo Horizonte para liderar a equipe de RH na empresa atual.

Com um aumento de 60 pontos no NPS interno (métrica que mede a lealdade e a satisfação dos colaboradores), Maria Eduarda mostra como a Geração Z pode transformar ambientes de trabalho.

Maria Eduarda prefere trabalhar movida por propósito e desafiando estereótipos. “Não acredito no ‘faça porque estou mandando’, mas sim em construir sentido junto com o time”, declara.

Adotando modelos híbridos e feedback constante, ela exemplifica o perfil emergente de liderança que valoriza colaboração e impacto social. Torrës destaca que esse perfil pode criar ambientes mais saudáveis e produtivos.

 

Desafios para as estruturas corporativas

Empresas que buscam manter sua relevância no mercado atual devem considerar essas mudanças. Torrës afirma que não se trata mais de questionar se a Geração Z quer liderar, mas sim como criar estruturas que permitam que liderem ao seu modo. 

 

Rever essas dinâmicas internas pode ser crucial para atrair e reter talentos desta nova geração.

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